terça-feira, 19 de março de 2013

Chevrolet Chevelle


Chevrolet Chevelle
Ele tornou-se campeão de popularidade, mas teve que sair do ar devido à legislação ambiental
Por Felipe Bitu | Fotos: Marco de Bari | 07/10/2012
Confira a galeria de fotos
TEXTO   
Os automóveis europeus invadiram o mercado americano nos anos 50, em uma ofensiva de carros menores e mais econômicos que não foi repelida de imediato pelo público. Campeã de popularidade, a Chevrolet só apresentou seu compacto Chevy II em 1962, mas havia uma lacuna considerável entre ele e o enorme Impala, que foi preenchida pelo Chevelle, primeiro modelo médio da marca.

Lançado em 1964, adotou o esquema de chassi com cinco carrocerias (sedã, cupê, perua, conversível e a picape El Camino) e várias versões de acabamento, com destaque para a topo de linha Malibu e a esportiva SS. O motor podia variar dos pequenos (para a época) seis cilindros em linha até o V8 327 de bloco pequeno, com 5,4 litros e até 300 cv.

Com a era dos muscle cars, inaugurada pelo Pontiac GTO, o mercado exigia motores cada vez mais potentes. A Chevrolet então aproveitou a reestilização de 1965 para lançar o V8 396 (6,5 litros), que podia chegar a 375 cv, com vantagem da dirigibilidade mais dócil que a do V8 de bloco pequeno. A primeira grande reestilização viria em 1966, com alteração em teto, para-lama, grade, faróis e lanternas: o modelo ficaria mais elegante, com um perfil longo e aerodinâmico. É desse ano o carro das fotos, do colecionador Gustavo Valente, um cupê na versão top Malibu, com o V8 327 (5,4 litros). "Esse motor de bloco pequeno rende uns 300 cv, mais que suficiente para andar na frente de muito carro atual", diz ele.

A versão esportiva ganharia o nome de SS 396, com novo para-choque e falsas entradas de ar no capô. Um ano depois, o Chevelle teria a opção de freio a disco dianteiro, além do câmbio Turbo Hydramatic de três marchas, superior ao confiável mas limitado Powerglide. Em quatro anos o Chevelle adquiriu a reputação de bom, bonito e barato, com desempenho excelente, apesar de ser ruim em curvas. O que não importava a seu público, que se contentava em acelerá-lo em linha reta. Foi nesse cenário favorável que surgiu a segunda geração, em 1968. Todo redesenhado, o Chevelle agora era um fastback com dois volumes definidos, estilo em voga na época. Em 1969, recebeu discretas modificações nos para- choques e no conjunto óptico e oV8 327 foi substituído pelo novo V8 350 (5,7 litros), que manteve os 300 cv mas oferecia mais torque em baixo giro.

O Chevelle chegaria ao ápice em 1970: para-lamas abaulados simulavam músculos e incorporavam os quatro faróis. Sob o capô do SS estava o bestial 454 V8 denominado LS6: 7,4 litros, 450 cv e 69,1 mkgf. Nesse ano surgia o Monte Carlo, um cupê de luxo baseado no Chevelle. Mas 1971 chegou e marcou o declínio do Chevelle: a frente exibia agora só dois faróis e os motores sofriam uma drástica queda no rendimento, provocada pelo uso do catalisador, exigência das leis antiemissões mais severas.

A terceira e última geração foi a de 1973, sem foco na esportividade. Maior e mais largo, o Chevelle agora era mais um carro de luxo, limitado pela legislação ambiental. Com a identidade perdida, ele foi definhando até 1977, sendo substituído no ano seguinte pelo Malibu. Um triste fim para um dos mais queridos Chevrolet já feitos nos EUA.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Cadillac Eldorado

Se tivéssemos de eleger um Cadillac clássico, ele seria o Eldorado. Ápice de luxo em Detroit, ele surgiu quando a marca completava 50 anos e estava no auge. Primeiro veio o conceito El Dorado - alusão a bodas de ouro do aniversário. Para 1953 surgia a série especial Eldorado. Ao custo de então astronômicos 7750 dólares, era o carro mais caro da América. Só 532 unidades foram produzidas. O presidente Dwight Eisenhower até usou um em sua posse. Conversível, o Eldorado trazia para-brisa envolvente, que seria copiado pela indústria depois. 

O Eldorado era 7,6 cm mais baixo que o Série 62 conversível, mais simples. Um V8 de 5,4 litros e 210 cv com carburador quádruplo atuava em parceria com um câmbio automático de três marchas. Ar-condicionado e direção hidráulica eram opcionais, assim como o novo olho autrônico, dispositi- vo que reduzia a intensidade dos faróis quando outro veículo vinha em sentido oposto. 

Frente nova e rabos-de-peixe maiores marcaram o 1954, com preço reduzido que multiplicou por quatro as vendas. O desenho mudou em 1955, com barbatanas maiores. Em 1956 chegou o Eldorado Seville, a versão cupê, enquanto o conversível virava Eldorado Biarritz. Maior pela primeira vez desde 1949, o V8 cresceu para 6 litros, com 305 cv. 

Na linha 1959, ápice do exagero do estilo da Cadillac, o Eldo ganhava um V8 6.3 de 345 cv e tornava-se um dos maiores ícones da marca e de Detroit, com suas barbatanas de 107 cm de altura. Depois, o estilo foi sumindo, até sair de cena em 1965. A maior renovação da história do Eldorado viria em 1967. Como no Oldsmobile Toronado, a tração passou a ser dianteira. Com 22,8 cm a menos entre os eixos, ele só era oferecido como cupê com linhas retas, simples, elegantes. Para 1968 veio um V8 7.7 de 375 cv. É desse ano o carro das fotos. Sem ressalto de eixo cardã no assoalho e com banco dianteiro inteiriço, ele leva até seis pessoas. A direção é bem leve e o câmbio automático na coluna oferece engates fáceis. O torque altíssimo é percebido nos arranques. Muito macia, a suspensão não inclina muito nas curvas. 

Em 1970, o V8 passou a 8,2 litros, considerado o maior já feito pela marca. Para 1979, o modelo perdeu 540 kg e ganhou nova suspensão traseira independente. A mecânica logo passaria a ser compartilhada com o Seville, com opções de - acredite - motor a diesel e V6. Mais duas gerações e o Eldorado chegaria aos 50 anos (morreu na linha 2002) com um nome famoso, mas brilho apagado pela dificuldade da Cadillac de enfrentar as concorrências alemã e japones

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Chevrolet Cruze enfrenta Wolksvagem Jetta


Coadjuvantes do segmento, Cruze enfrenta Jetta

Sedãs médios seguem no ranking dos mais vendidos do segmento atrás de Toyota Corolla e Honda Civic

09/11/2012 - Anelisa Lopes / Fotos: Rafael Mandelli / Fonte: iCarros
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Chevrolet Cruze chegou no mercado há pouco mais de um ano
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  • Chevrolet Cruze chegou no mercado há pouco mais de um ano
  • Chevrolet Cruze chegou no mercado há pouco mais de um ano Sedã iniciou renovação da linha Chevrolet Há duas opções de acabamento, a LT e LTZ Linha traz motor 1.8 Ecotec Chevrolet Cruze LTZ Interior do Chevrolet Cruze LTZ Painel do Chevrolet Cruze LTZ Motor é acionado por meio de botão Start Stop Roda de 17 polegadas do Cruze LTZ Porta-malas do Cruze leva 450 litros VW Jetta foi renovado no começo de 2011 Oferta conta com dois modelos distintos Jetta Comfortline vem com motor de 2,0 litros VW Jetta Comfortline Jetta Comfortline pode receber teto solar opcionalmente Interior do Jetta Comfortline Painel do Jetta Comfortline Câmbio automático de seis velocidades do Jetta Rodas de 17 polegadas do Jetta são opcionais Bagageiro do Jetta tem capacidade para 510 litros
     
 
 
 
Deixando um pouco de lado a rivalidade histórica entre os protagonistas do segmento de sedãs médios Honda Civic e Toyota Corolla, Chevrolet Cruze e Volkswagen Jetta aparecem como coadjuvantes do ranking. Nas versões LTZ e Comfortline, respectivamente, os dois sedãs são colocados frente a frente para fazer jus ao terceiro lugar do pódio.
Importado do México, o Volkswagen Jetta passou a ser vendido em duas configurações no começo do ano passado, ambas com motor de 2,0 litros, mas uma com 120 cv e outra de 200 cv de potência. Na versão Comfortline com o motor 2.0 menos potente, o modelo tem preço inicial de R$ 66.990. O sedã da Chevrolet, produzido em São Caetano do Sul (SP), custa R$ 75.775 na versão LTZ com motor de 1,8 litro.
Para equilibrar a balança de valores, o Jetta recebeu, opcionalmente, rodas de 17 polegadas, teto solar, bancos de couro, ar-condicionado de duas zonas e volante com borboletas para trocas de marchas, comandos do rádio e para telefone. O saldo final ficou em R$ 74.472. Os dois modelos oferecem transmissão automática de seis velocidades e direção assistida, sendo hidráulica no Jetta e elétrica progressiva no Cruze.
No ranking dos mais vendidos, vantagem é do Cruze
O Cruze marcou território no mercado com quase o dobro do volume de vendas em relação ao Jetta, cravando 3.520 unidades contra 1.161 do Jetta em outubro. Na versão topo de linha LTZ, o substituto do Vectra oferece de série airbag duplo laterais e de cortina, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem, controle de tração e de estabilidade, farois de neblina, piloto automático, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva, de farois e de estacionamento com câmera de ré, rebatimento elétrico dos espelhos externos, bluetooth, conectividade para iPod, bancos de couro, rodas de liga leve de 17 polegadas e acesso ao veículo por meio de aproximação da chave.
Apesar da menor cilindrada, o motor do Cruze é mais potente que o do rival. São 140 cv/144 cv de potência com gasolina e álcool, respectivamente. A força máxima, atingida em 3.800 giros, é de 18,8 mkgf/18,9 mkgf, similares às do Jetta. Na prática, mais potência se traduz em mais facilidade para ganhar velocidade final, principalmente em trecho rodoviário.
Jetta Comfortline é porta de entrada para a linha
Na lista de equipamentos de fábrica do Jetta Comfortline, os passageiros têm à disposição: airbag duplo e lateral, freios ABS, retrovisor externo aquecível, farois de neblina, ar-condicionado, indicador de desgaste da pastilha de freios e sensor de estacionamento. O modelo do comparativo recebeu os opcionais citados no início do texto. Os dois modelos possuem dimensões aproximadas, com vantagem para o Jetta na capacidade do bagageiro: são 510 litros contra 450 litros do Cruze. Internamente, cinco adultos se acomodam na cabine com conforto nos dois modelos.
O motor que serve esta versão é um 2,0 litros de 116 cv/120 cv de potência com torque de 17,7 mkgf/18,6 mkgf a 4.000 rotações. Esta configuração recebeu opcionalmente as borboletas atrás do volante para trocas manuais de marcha. No caso do Cruze, as mudanças são feitas por meio da alavanca do câmbio.
Mesmo com motor mais fraco, o Jetta não desaponta quem deseja comodidade do câmbio automático para trafegar no trânsito e espera uma tocada esportiva para pegar uma estrada. O Jetta faz com que o condutor seja mais ativo na condução: faça mais força para realizar manobras e curta o desempenho de uma suspensão mais rígida.
O Cruze alia a experiência do condutor à passividade. Mostra-se mais agradável por contar com uma suspensão menos rígida e uma direção mais leve, ou seja, a impressão que se tem é de menos força para guiar o sedã médio. Além disso, o controle de estabilidade conta ponto a favor no momento da correção da trajetória do carro. 
Veredicto de Anelisa Lopes - quem quer a solidez de um sedã médio, somado ao conforto e bom desempenho esperados de modelos deste segmento, Jetta e Cruze são duas opções que devem ser tão consideradas quanto a dupla líder Civic/Corolla. O Cruze comprovou seu merecimento pelo terceiro lugar do ranking de vendas. Nesta faixa de preço, é mais completo, tem mais identidade visual - o Jetta segue o padrão estético mundial da VW, o que torna seu design menos marcante -, além de proporcionar mais prazer no momento da condução.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ford Mustang gt


1ª Geração (1964-1973)

Mustang de 1964.
Produzido Lançado em Abril de 1964 já como modelo 1965 o Ford Mustang foi apresentado em duas versões: Conversível e Coupé 2 portas. Projetado e concebido para satisfazer todos os gostos, poderia vir equipado com um modesto motor 6L de 2,8L com 101HP até um V8 de 4,8L com 271HP. Após 6 meses, foi apresentada a versão Fastback, com forte apelo esportivo. Não houve mudanças significativas para o ano de 1966, quando o carro completou o total de 1 milhão de unidades vendidas, comprovando o enorme sucesso alcançado. Cerca de 70% dos carros vendidos eram equipados com alguma versão do motor V8. Para 1967 e 1968 o Mustang já sofreu a primeira atualização de estilo, crescendo alguns centímetros e procurando ter uma linha mais agressiva e se tornar mais confortável. A principal novidade foi a introdução dos motores V8 big-block como opcional. Para 1967 a potência podia chegar a 325HP, com um V8 de 6,4L e a 390HP em 1968 com um V8 de 7,0L. Em 1969 e 1970 nova atualização de estilo, tornado a linha mais atual e agressiva. Lançamento dos modelos BOSS 302 e 429, equipados com motores de alto desempenho e das linhas Mach 1(Esportiva) e Grande (Luxuosa). Os anos de 1971, 1972 e 1973, apresentaram a mais significativa mudança de estilo dentro da primeira geração. Sofreram forte influência das leis antipoluição, da crescente preocupação com o consumo de combustível e da resistência das companhias de seguro em aceitarem carros de alto desempenho. Em comparação ao modelo 1965, o Mustang aumentou quase 15 cm e ficou 250 kg mais pesado e já não contava com motores tão potentes, quantos os oferecidos nos anos 60. Todos esses fatores acabaram influenciando o fim da primeira geração e provocando o nascimento do Mustang II em 1974, muito mais leve e econômico, porém sem o carisma de um verdadeiro esportivo.

[editar]2ª Geração (1974-1978)

Modelos: 2 portas Cupê nas versões Standard ou Ghia, 3 portas Hatchback nas versões Standard ou Mach-1. A partir de 1974 até 1983 a Ford não produziu Mustang model conversível. Motores utilizados: I4 de 2,3 L, V6 de 2,8 L ou V8 de 5,0 L a partir de 1975.

[editar]Versão SVT Cobra (1993) (disponível apenas com cambio manual)

Opções de carroceria: Coupe 2 portas e conversível 2 portas
Cobra e Cobra R V8 5.0 SOHC - 238CV (235 hp) (câmbio manual de 5 marchas)
Velocidade máxima: 235 km/h

[editar]4ª Geração (1994 - 2004)

Opções de carroceria: Coupe 2 portas e conversível 2 portas
Opções de acabamento de 1994 - 2001: basica (todas as versões com motor V6), GT (só com a motorização V8)
GTS (produzido apenas em 1995, com o mesmo motor do GT e apenas na carroceria coupe com câmbio manual)
Opções de acabamento de 2002 até 2004:
Basico V6
Deluxe V6
Premium V6
GT basico
GT Deluxe
GT Premium
Opções de motorização:
3.8 V6 12v SOHC - 147 cv (145 hp) a 4000 rpm (1994 - 1995)
Velocidade máxima: 180 km/h (limitado eletronicamente; câmbio automatico ou manual)
3.8 V6 12v SOHC - 152 cv (150 hp) a 4000 rpm (1996 - 1998)
Velocidade máxima: 180 km/h (limitado eletronicamente; câmbio automatico ou manual)
3.8 V6 12v SOHC - 193 cv (190 hp) a 5250 rpm (1999 - 2000)
Velocidade máxima: 180 km/h (limitado eletronicamente; câmbio automatico ou manual)
3.8 V6 12v SOHC - 196 cv (193 hp) a 5500 rpm (2001 - 2004)
Velocidade máxima: 180 km/h (limitado eletronicamente; câmbio automatico ou manual)
GT 5.0 V8 16v SOHC - 218 cv (215 hp) a 4200 rpm (1994 - 1995)
Velocidade máxima: 225 km/h (câmbio manual); 215 km/h (câmbio automatico)
GT V8 4.6 16v SOHC - 218 cv (215 hp) a 4400 rpm (1996 - 1997)
Velocidade máxima: 225 km/h (câmbio manual); 215 km/h (câmbio automatico)
GT V8 4.6 16v SOHC - 228 cv (225 hp) a 4750 rpm (1998)
Velocidade máxima: 230 km/h (câmbio manual); 220 km/h (câmbio automatico)
GT V8 4.6 16v SOHC - 264 cv (260 hp) a 5250 rpm (1999 - 2004)
Velocidade máxima: 240 km/h (câmbio manual); 230 km/h (câmbio automatico)
Câmbio: Manual 5 marchas / automático 4 marchas (opcional)

[editar]Versão SVT Cobra (1994 - 2004) (disponível apenas com cambio manual)

Opções de carroceria: Coupe 2 portas e conversível 2 portas
SVT Cobra V8 5.0 16v SOHC - 243cv (240 hp) (94 - 95) (câmbio manual de 5 marchas)
Velocidade máxima: 238 km/h
SVT Cobra R V8 5.8 16v SOHC - 304cv (300 hp) (1995) (câmbio manual de 5 marchas)
Velocidade máxima: 250 km/h
SVT Cobra V8 4.6 32v DOHC - 309cv (305 hp) (96 - 98) (câmbio manual de 5 marchas)
Velocidade máxima: 250 km/h
SVT Cobra V8 4.6 32v DOHC - 324cv (320 hp) (99 e 2001; em 2000 não foi produzido o SVT) (câmbio manual de 5 marchas)
Velocidade máxima: 253 km/h
SVT Cobra V8 4.6 32v Supercharger DOHC - 395cv (390 hp) (2003 - 2004; câmbio manual de 6 marchas)
Velocidade máxima: 285 km/h
SVT Cobra R V8 5.4 32v DOHC - 390cv (385 hp) (2000; câmbio manual de 6 marchas)
Velocidade máxima: 282 km/h

[editar]5ª Geração (2005 - Atualmente)

Opções de carroceria: Coupe 2 portas e conversível 2 portas
Opções de acabamento 2005 - 2010 (disponíveis a ambos tipos de carrocerias):
Basico V6
Boss 302
Premium V6
DeLuxe V6
GT basico
GT Premium
GT DeLuxe
Opções de acabamento a partir de 2011 (disponíveis a ambos tipos de carrocerias):
Basico V6
Premium V6
GT basico
GT Premium
Opções de motorização:
4.0 V6 12v SOHC (2005 - 2010) - 213cv (210 hp) a 5300 rpm
Velocidade máxima: 180 km/h (limitado eletronicamente; câmbio automatico ou manual)
3.7 V6 24v DOHC a partir de 2011 - 309cv (305 hp) a 6500 rpm
Velocidade máxima: 250 km/h (câmbio manual); 250 km/h (câmbio automatico)
GT 4.6 V8 24v SOHC (2005 - 2009) - 304cv (300 hp) a 5750 rpm
Velocidade máxima: 250 km/h (câmbio manual); 245 km/h (câmbio automatico)
GT 4.6 V8 24v SOHC (2010) - 319cv (315 hp) a 6000 rpm
Velocidade máxima: 250 km/h limitado eletronicamente (câmbio manual e automatico)
GT 5.0 V8 32v DOHC a partir de 2011 - 407cv (402 hp) a 6500 rpm com combustível comum
Velocidade máxima: 250 km/h limitado eletronicamente (câmbio manual e automatico)
GT 5.0 V8 32v DOHC a partir de 2011 - 418cv (412 hp) a 6500 rpm com combustível premium
Velocidade máxima: 250 km/h limitado eletronicamente (câmbio manual e automatico)
Câmbio 2005 - 2010: Manual 5 marchas / automático 5 marchas (opcional)
Câmbio a partir de 2011: Manual 6 marchas / automático 6 marchas (opcional)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

PARA QUE SERVE O AEROFÓLIO


O que é, para que serve, e como funciona um AEROFÓLIO AUTOMOTIVO

O aerofólio automotivo, ou simplesmente aerofólio, é um equipamento com formato de asa de avião invertida e serve para dar estabilidade ao veículo.

A eficácia do aerofólio é sentida quando o carro atinge uma determinada velocidade – geralmente 80 km/h. O vento passa pelo equipamento e devido à aerodinâmica deste, o ar é forçado para baixo, empurrando o veículo para mais próximo do chão – o que baixa o centro degravidade –, proporcionando mais estabilidade no auto e facilitando na dirigibilidade.

Os veículos onde o uso dessa ferramenta é imprescindível são os carros de corrida. Nos carros de passeio o aerofólio também é utilizado, mas geralmente serve apenas de adorno: dá um certo ar de esportividade no automóvel e ajuda a atrair mulheres.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A IMPORTÂNCIA DO ABS


A importancia do Freio ABS


Olá amigos leitores. A internet é uma coleção de coisas importantes. Queria ter a oportunidade de salvar tudo que tenho contato, mas nem sempre posso. Este blog tem me ajudado e ser um bookmark que posso acessar em qualquer lugar, e o melhor, poderei compartilhar com vocês coisas que acho importantes. 

O assunto que me traz aqui hoje é algo que me importo bastante (ou pelo menos passei a me importar mais depois de alguns fatos acontecidos) segurança! 

Os carros brasileiros como todos nós sabemos não são os melhores do mundo, e quando falamos em segurança passiva ou ativa a questão ainda piora mais. A culpa é da indústria ? Dúvido muito, ninguem oferece um produto que não quer ser comprado, e não somos crianças que acreditam em papai noel. Por isso faço questão de falar de segurança com todas as pessoas. Deviamos preferir freio ABS, EBD ao ar condicionado ? Eu preferiria, e você ? Preferi ter rodas de liga leve no meu carro do que ar condicionado pois tenho alergia, não tive a opção de comprar um carro dom ABS e Air bag. 

Agora se eu pudesse escolher? ABS ou AIR BAG? (Conhecido em salvador como EirBerg, ou Airberg.... Deus eu odeio Salvador as vezes, parece que pegaram todas as almas ignorantes do universo e mandaram nascer aqui. Sou soteropolitando, um cidadão ignorante tambem, antes que tentem me apedrejar)
Eu iria de ABS ! Melhor evitar bater do que em caso de batida ter mais proteção. Segurança ativa é o nome disso, são equipamentos geralmente apresentados por siglas inssossas (não para mim que adoro decora-las) e que ninguem dá atenção, principalmente as lojas de usados. 

Vejam este vídeo produzido pela Bosch. Muito relevante o conteúdo, para quem nunca teve o prazer de guiar um carro com ABS principalmente. Para mim que nem o ABS evitou um acidente, fico tentado entre o Air Bag e o ABS... 
Abraços !!

sábado, 9 de fevereiro de 2013

NOVO PRISMA




Assim como fez com o Onix, a GM está deixando a versão sedã solta pelas ruas  – como provam as fotos de flagra que ilustram esse post, feitas por um leitor do CARPLACE. Apesar do leve disfarce na traseira, dá para notar quase todos os detalhes de design da novidade, o que nos permitiu fazer projeções com alto nível de precisão. Resgatando o nome Prisma, carro que ele substitui (junto com o Corsa Sedan), o novo três volumes será lançado em janeiro, com chegada às lojas prevista para o mês seguinte.
Em termos visuais, a coluna “C” será bastante inclinada e a tampa do porta-malas, curtinha, num estilo meio cupê que está na moda atualmente entre os sedãs. Até o final das portas traseiras, porém, o desenho é igual ao do Onix. Interessante notar que a linha da tampa invade a lateral, enquanto as lanternas seguem a mesma filosofia do hatch, subindo conforme avançam pelas laterais. A tampa alta prevê boa capacidade de bagagem, mas a abertura da tampa (a chamada “boca” do porta-malas) nos parece um pouco limitada – a conferir na avaliação. No centro da tampa haverá uma terceira luz de freio (brake-light).
Flagra do Novo Onix Sedan
O novo Prisma usará a base mecânica do Onix, com os motores SPE\4 1.0 e 1.4 (de 80 cv e 106 cv, respectivamente), sendo que o segundo terá opção do câmbio automático de seis marchas futuramente. Airbags frontais e freios ABS serão de série desde o modelo básico, como no hatch – itens que já serão obrigatórios na época do lançamento. As versões também deverão acompanhar o Onix: LS 1.0, LT 1.0 e 1.4 e LTZ 1.4, esta última com o sistema de entretenimento My Link já incluído. A estimativa de preço do sedã é de R$ 32 mil a R$ 45 mil, sem contar com a elevação do IPI.
Flagra do Novo Onix Sedan